Num mercado competitivo, o consumidor pode exercer claramente seu poder de escolha. Além de todos os fatores que levam uma pessoa a comprar um produto – preço, confiança na marca, qualidade -, cada vez mais os consumidores valorizam empresas que pensam no impacto de seus produtos no planeta. Esse é o princípio fundamental do consumo sustentável.
Mas essa maneira consciente de consumir não se resume apenas a analisar um produto produzido com uso eficiente de recursos e práticas ambientalmente correta. A maneira de utilizar e de descartar os produtos também entram na alçada das escolhas disponíveis ao consumidor.
O ensino a distância (EaD) é um conceito que já vinha ganhando proeminência nos anos recentes, mas que se disseminou de maneira inédita no ano de 2020.
A urgência de encontrar soluções produtivas de ensino diante de uma epidemia global levou instituições educadoras dos mais variados perfis a adotar ferramentas de ensino a distância, com níveis heterogêneos de desenvoltura e sucesso.
A adesão ao ensino a distância tem levantado novas oportunidades de ensino e ventilado discussões sobre benefícios e desvantagens desses arranjos. De fato, a educação remota tem hora, lugar e maneira apropriados de aplicação – que são os enfoques deste artigo.
Num contexto em que pelo menos 116 milhões de brasileiros e mais da metade da população mundial têm acesso à internet, as possibilidades pedagógicas inovadoras não são mais apenas um complemento interessante, mas sim uma necessidade educacional.
A inovação em sala de aula pode assumir dois aspectos. O primeiro deles tem a ver com o desafio dos professores de surpreender os alunos e prender sua atenção. Nesse sentido, as novidades tecnológicas fazem parte do processo inovativo, materializando-se em produtos, processos e serviços.
O segundo aspecto inovador possível está ligado à maneira de professores e alunos se relacionarem em sala, a fim de lecionar o conteúdo programático com a devida eficiência. A elaboração de métodos pedagógicos está ligada a esse segundo aspecto, e são esses métodos que permitem o uso ideal das tecnologias (contidas no primeiro aspecto) em prol do ensino.
18 nov 20
Em um mundo que oferece cada vez mais possibilidades de conexão e interatividade, por que não tornar o ensino mais dinâmico, leve e divertido? A metodologia de aprendizado baseado em jogos, também chamado “game-based learning” (ou GBL), explora esse potencial de ensino.
Essa é uma abordagem que vem ganhando destaque em salas de aula e em outros contextos instrutivos, entre pessoas de diversas faixas etárias.
O aspecto interativo dos jogos é útil para essa finalidade porque eles têm um caráter lúdico e desafiador, capaz de despertar a curiosidade dos participantes. Além dessa criação de interesse, que é fundamental para começar qualquer aprendizado, jogos também podem estimular a concentração e fomentar uma competição saudável.
A mais recente edição do Censo do Ensino Superior do Inep – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – informou que há mais de duas mil instituições de ensino superior no país, incluindo entidades públicas e privadas.
Todas essas instituições têm registro no Ministério da Educação (MEC). No entanto, a qualidade de cada instituição é variável. As condições de todas elas são aferidas pelo MEC e ficam disponíveis para consulta.
São notas de 1 a 5, atribuídas a instituições de ensino superior, de acordo com o que o ministério observa em termos de infraestrutura, corpo docente, desempenho de estudantes e projeto pedagógico.
A comunicação em público é tão importante quanto pode ser complicada! Apresentações em sala de aula, no ambiente de trabalho e em outros contextos exigem do orador tornar-se o centro das atenções e cativar os espectadores – simplesmente com falas e gestos.
Sim, é desafiador e nem todos se saem bem nisso.
Algumas pessoas têm um dom natural para falar em público. Outras, sofrem de timidez ou de pouca desenvoltura. Felizmente, qualquer um pode desenvolver técnicas para uma boa apresentação.